terça-feira, 14 de agosto de 2012

Companhias Espirituais




Em nossas vidas, muitas vezes escolhemos nossas companhias pelo o que nos agradam aos olhos, ao coração e muitas vezes pelo o que pensamos.  Entretanto, nossas companhias Espirituais, será escolhida pelos nossos hábitos, seja em conversações sadias, no exercício da meditação, nas leituras edificantes, nos momentos de orações, nos momentos que estamos em uma fila de banco, em uma fila de ônibus, em uma fina de atendimento de um Posto de Saúde, hospital, até mesmo em uma fila para tomarmos passe. Não importa onde estejamos nossos pensamentos, através de nossa vibração sempre irão atrair nossas companhias Espirituais.

Muitos, por desconhecerem completamente os mecanismos da vida, não acreditam que tais coisas sejam possíveis. Só acreditam no que podem ver e tocar, e, alguns mesmo que pudessem ver muitos ainda não acreditariam.

Vamos refletir sobre estes aspectos um pouco, para que aprendamos a nos educarmos quanto a hábitos e gostos, pois, dependemos deles para que criemos nossos padrões vibratórios responsáveis pelas companhias espirituais que temos.

Allan Kardec, na questão 459 do Livro dos Espíritos pergunta:

Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?

Muito mais do que imagineis, Influem a tal ponto que, de ordinário, são eles que vos dirigem.

Desta forma devemos compreender esse processo para que saibamos agir de forma correta e com discernimento.

No livro VAMPIRISMO de Herculano Pires, ele nos diz que de tal forma como o parasitismo influi no desenvolvimento das plantas e no comportamento dos animais, o vampirismo influi no comportamento humano social e individual. Sendo assim, esta atuação consiste de um ser deformar sentimentos e as idéias de um para com o outro, conturbando a mente e levando-o as práticas e atitudes contrárias ao seu equilíbrio psíquico e orgânico.

Quantos de nós encarnados muitas vezes não tentamos influenciar algumas pessoas mais próximas de nossas idéias, natural que nossos irmãos desencarnados façam o mesmo conosco.

Deus, em seu Amor, Misericórdia nos deu o Livre-arbítrio, agora temos a responsabilidade em aceitar ou não estas influencias.

A questão agora é compreendermos o quanto somos influenciados, o quanto somos fracos e quanto vacilamos em nossas ações e pensamentos.

A Doutrina Espírita, retira o véu da ignorância nos explicando  de forma clara, trazendo-nos a verdade e  através do conhecimento nos dá condições de vencermos os erros e de como preservamo-nos de novas quedas.

Emmanuel diz que vivemos em um oceano de vibrações.

Somos responsáveis por tudo que geramos de expressão vital.

Cada causa gera um efeito correspondente; cada efeito busca sua própria causa.

Vivemos presos à dogmas doutrinários e esquecemos que somos muito mais do que aparentamos. Nossas vidas atuais é a colheita de semeaduras antigas.

Somos a causa do que somos os efeitos apenas o desdobramento do que vivenciamos em nosso intimo.

Nossas companhias espirituais são de acordo com o que fazemos no mundo.

Se apenas aprendemos teoricamente, qual o nosso mérito? Somos Doutores da Lei? Como Cristãos que somos, devemos por em ações práticas o exemplos de que Jesus em nosso dia a dia.

Precisamos compreender que nossos pensamentos e sentimentos são causas e a energias que liberamos são seus efeitos.

A convivência nossa com os espíritos, seja apenas durante alguns instantes das nossas atividades diárias, transcende as limitações de espaço. Isto é, os espíritos não precisam estar ao nosso lado para partilharem de nossas vivências. O pensamento – mais que a proximidade espacial – é o fator mais importante deste intercâmbio (entendendo-se aqui pensamento como um conjunto de estados da alma, incluindo-se os sentimentos, emoções, ideais, aspirações, etc.)

O problema é justamente sabermos definir que espíritos têm atraído para a esfera da nossa intimidade, propriamente no ambiente doméstico (já que carregamos conosco uma psicosfera própria onde quer que estejamos, nos tantos ambientes que freqüentamos).

As atrações ocorrem segundo as leis da afinidade. Para analisarmos as nossas afinidades eletivas, aquelas que elegemos, conscientemente ou não, para a nossa convivência, é necessário, pois, primeiramente identificarmos:

1) como temos agido em nossas ações cotidianas;

2) que interesses nos têm tomado a atenção;

3) qual tem sido o padrão de nossas conversas;

4) que sentimentos e emoções se fazem mais presente em nossas atitudes e ações;

5) que rumo tem tomado os nossos pensamentos quando estamos a meditar, a pensar na vida...

Somos porção da Luz Divina em um corpo material temporário. Somos criaturas espirituais tendo uma experiência humana.

Deixemos o calor do amor do Evangelho de Jesus falar aos nossos corações.

Algumas palavras podem ser postas em papel, outras no coração.

Para lermos as que estão no papel, basta nossa visão normal, às que foram escritas no coração, somente com os olhos do amor...

Façamos do amor o calor vital de nossa essência permitindo que a nossa luz transcender nosso estado letárgico e saíamos desta inércia.

O mal existe, pois os que são mal são audaciosos e os bons tímidos...

Sem querer entrarmos em méritos dogmáticos e doutrinários, mas ao que percebemos existem um complô para que fiquemos sob o véu da ignorância.

Se continuarmos a vivermos na ignorância  não conseguiremos descortinarmos o véu da realidade aparente em que vivemos mergulhados e não iremos ver novas possibilidades de expressão da vida.

Vivemos conectados uns aos outros nutrindo-nos de idéias, sentimentos em uma imensa gama de energias que nos caracteriza e estaremos sempre em companhias daqueles que elegermos como parceiros, sejam encarnados ou desencarnados.

Os méritos ou deméritos de nossas ações são de nossas responsabilidades e não dos outros.

Joanna de Angelis,categoricamente afirma que: “ Não há outro caminho, é seguir Jesus ou atormentar-se” . A escolha será sempre nossa.

E você, quem deseja seguir?

Um dos grandes problemas do nosso nível vibratório, é que chamamos de Obsessão espiritual.

Certamente, uma doença, porém da alma. Nossas almas é que favorece as condições necessárias para obsessões poderem se instalar.

O que vem a ser uma obsessão?

É o domínio de um espírito exerce sobre alguém. Esse domínio ocorre em variados graus, desde os mais leves até aqueles que vão da fascinação à subjugação, podendo chegar à possessão.

Allan Kardec na codificação nos diz que A obsessão é uma ação permanente que um espírito mal exerce sobre um indivíduo. Em uma ação permanente e não esporádica, em que o espírito perseguidor permanece junto ao obsidiado, usando todos os recursos que conhece e dos quais consegue lançar mão, para alcançar o que pretende.

A ação obsessiva é exercida por um espírito que, nessa ação, está sendo mau; não é exercida por um espírito bom, ou mesmo por um “sofredor”, porque é uma ação maléfica, visando geralmente vingança.

Portanto caros irmãos e irmãs, façamos o que aprendemos dentro da doutrina...

Pratiquemos o Evangelho de Jesus Cristo, sejamos caridosos. Não dando esmolas, mas doando amor, mesmo que recebamos qualquer outra moeda, utilizemos o amor para combater o que não vem do amor...



Deus, amado Pai Celestial, permita que a LUZ do Divino Mestre possa nos acolher e que se faça presente em nossas vidas e que consigamos ultrapassar todos nossos obstáculos.

Cordeiro Imolado, Cristo Salvador, permita que os Espíritos Benevolentes e Mensageiros do Senhor possam estar presentes em nossas vidas e trazendo a LUZ de sua infinita   Misericórdia e Amor  e que possamos ser guiados para nossa redenção.

Pai amado perdoa-nos todos os nossos pecados e permita que tenhamos uma nova oportunidade em sermos mensageiros do vosso Amor.

Meu Senhor e Mestre amigo, Luz de todos nos que somos seres imperfeitos e aos teus pés nos colocamos. Em tuas mãos colocamos nosso livre arbítrio. Guia-nos, orienta-nos,  consola-nos e dai-nos coragem para aceitarmos o imutável e acolhermos TEUS desígnios.

Que a vossa Luz nos acolha e se faça presente hoje e por toda eternidade.

Que o Amor do Cristo Imolado Esteja em cada um de nossos corações e que possamos por em pratica o que o Senhor nos deixou como modelo.

Que assim seja.

Todos os direitos reservados ao autor Luiz Felipe Nicolato ®

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Amor ao proximo


Quem é o nosso próximo?
No Livro Rumo Certo, psicografia de Psicografia de Francisco Cândido Xavier na pagina 41 na mensagem  O próximo e nós, o Espírito Emmanuel descreve da seguinte forma: Esperas ansiosamente encontrar o Senhor e um dia chegarás à Divina Presença; entretanto, antes de tudo, a vida te encaminha à presença do próximo, porque o próximo é sempre o degrau da bendita aproximação”.

Mas quem é o meu próximo? - perguntará decerto, qual ocorreu ao Doutor da Lei nas luzes da parábola.

Todavia, convém saber que, além do próximo mais próximo a quem nomeias como sendo o coração materno, o pai querido, o filho de nossa bênção, o irmão estimável e o amigo íntimo, no clima doméstico, o próximo é igualmente o homem que nunca vista, tanto aquele que te fixa indiferente em qualquer canto da rua. É a criança que passa, o chefe que te exige trabalho, o subordinado que te obedece, o sócio de ideal, o mendigo que te fala a distância...

É a pessoa que te impõe um problema, verificando-te a capacidade de auxílio; é quem te calunia, medindo-te a tolerância; quem te oferece alegria, anotando-te o equilíbrio; é a criatura que te induz à tentação, testando-te a resistência... É o companheiro que te solicita concurso fraterno, tanto quanto o inimigo que se sente incapaz de pedir-te o mais ligeiro favor.

Às vezes tem um nome familiar que te soa docemente aos ouvidos; de outras, é categorizado por ti à conta de adversário, que não te aprova o modo de ser. Em suma, o próximo é sempre o inspetor da vida que nos examina a posição da alma nos assuntos da Vida Eterna. Entre ele e nós se destacam sempre a necessidade e a oportunidade a que se referia Jesus na parábola inesquecível.

Isto porque o Bom Samaritano foi efetivamente o socorro para o irmão caído na estrada de Jerusalém para Jericó, mas o irmão tombado no caminho de Jerusalém para Jericó foi para o Bom Samaritano, o ponto de apoio para mais um degrau de avanço, no caminho para o encontro com DEUS.”

No L.E. na questão de nº 886. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? “Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.”

Parafraseando São Vicente de Paulo “Tanto o amor como a caridade torna-se complemento da Lei de justiça, já que amar o próximo e fazer ao próximo o que desejamos que nos sejam feitos”.

Na questão de nº  887.do L.E. “ Jesus também disse: Amai mesmo os vossos inimigos. Ora, o amor aos inimigos não será contrário às nossas tendências naturais e a inimizade não provirá de uma falta de simpatia entre os Espíritos?

“Certo ninguém pode votar aos seus inimigos um amor terno e apaixonado. Não foi isso o que Jesus entendeu de dizer. Amar os inimigos é perdoar-lhes e lhes retribuir o mal com o bem. O que assim procede se torna superior aos seus inimigos, ao passo que abaixo deles se coloca , se procura tomar vingança.”

Entretanto na questão 888 e 888-a do L.E. 888. Que se deve pensar da esmola?

“Condenando-se a pedir esmola, o homem se degrada física e moralmente: embrutece-se. Uma sociedade que se baseia na lei de Deus e na justiça deve prover à vida do fraco, sem que haja para ele humilhação. Deve assegurar a existência dos que não podem trabalhar, sem lhes deixar a vida à mercê do acaso e da boa-vontade de alguns.”


a) - Dar-se-á reproveis a esmola?

“Não; o que merece reprovação não é a esmola, mas a maneira por que habitualmente é dada. O homem de bem, que compreende a caridade de acordo com Jesus, vai ao encontro do desgraçado, sem esperar que este lhe estenda a mão”.

“A verdadeira caridade é sempre bondosa e benévola; está tanto no ato, como na maneira por que é praticado. Duplo valor tem um serviço prestado com delicadeza. Se o for com altivez, pode ser que a necessidade obrigue quem o recebe a aceitá-lo, mas o seu coração pouco se comoverá.”

“Lembrai-vos também de que, aos olhos de Deus, a ostentação tira o mérito ao benefício. Disse Jesus: “Ignore a vossa mão esquerda o que a direita der.” Por essa forma, ele vos ensinou a não tisnardes a caridade com o orgulho”.

“Deve-se distinguir a esmola, propriamente dita, da beneficência. Nem sempre o mais necessitado é o que pede. O temor de uma humilhação detém o verdadeiro pobre, que muita vez sofre sem se queixar. A esse é que o homem verdadeiramente humano sabe ir procurar, sem ostentação”.

“Amai-vos uns aos outros, eis toda a lei, lei divina, mediante a qual governa Deus os
mundos. O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. A atração é a lei de
amor para a matéria inorgânica”.

“Não esqueçais nunca que o Espírito, qualquer que seja o grau de seu adiantamento,
sua situação como encarnado, ou na erraticidade, está sempre colocado entre um superior, que o guia e aperfeiçoa, e um inferior, para com o qual tem que cumprir esses mesmos deveres. Sede, pois, caridosos, praticando, não só a caridade que vos faz dar friamente o óbolo que tirais do bolso ao que vo-lo ousa pedir, mas a que vos leve ao encontro das misérias ocultas. Sede indulgente com os defeitos dos vossos semelhantes. Em vez de votardes desprezo à ignorância e ao vício, instruí os ignorantes e moralizai os viciados.
Sede brandos e benevolentes para com tudo o que vos seja inferior. Sede-o para com os seres mais ínfimos da criação e tereis obedecido à lei de Deus.”
SÃO VICENTE DE PAULO

No livro o Consolador, na questão de nº 255 Devemos nós, os espiritistas, praticar somente a caridade espiritual, ou também a material?

-A divisa fundamental da codificação kardequiana, formulada no “fora da caridade não há salvação”, é bastante expressiva para que nos percamos em minuciosas considerações.

Todo serviço da caridade desinteressada é um reforço divino na obra da fraternidade humana e da redenção universal.

Notemos que o Evangelho de Jesus está repleto de ensinamentos sobre a caridade. Aos poucos vamos percebendo a necessidade da conquista desta virtude. Por outro lado, como seguidores dos ensinamentos de Jesus, o seu MAIOR exemplo,  aliado ao exemplo aqueles que admiramos na prática desta sublime virtude.

A máxima da Doutrina Espírita: "Fora da Caridade não há salvação", nos leva a pensar que somos criados para sermos felizes, queremos ser felizes e temos necessidade de sermos felizes, é preciso que entendamos e começemos a pratica da Caridade.

De que forma poderemos por em prática a caridade ? No dia a dia a vida nos apresenta grandes oportunidades de praticarmos a caridade moral. Buscando compreender cada companheiro na familia, no trabalho na sociedade de uma forma geral. Da mesma forma, a vida oferecenos oportunidade da pratica da carida material, que é “dar agua a quem tem sede”, “alimentar a quem tem fome”.

No Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XIII, item 9 encontramos uma mensagem de Rosália: "A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande mérito há, crede-me, em um homem saber calar-se, deixando fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se supõem acima de vós, quando na vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo, constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade, mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao mau proceder de outrem é caridade moral."

Seja  assim: O homem verdadeiramente bom procura elevar aos seus próprios olhos aquele que lhe é inferior, diminuindo a distância que os separa.

Desta forma, lembremos-nos das palavras de Jesus “Amemo-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos que nos fosse feito”.

Simples, porém não é fácil, para praticar a Caridade Moral, precisaremos antes avaliar o que somos em um processo de reforma constante.

Somente quando nosso íntimo estiver em comum acordo com nossas atitudes e que seremos merecedores do reconhecimento da caridade moral.

Para muitos, uma utopia, uma palavra de efeito.

Para você quem é o próximo?

Para quem aceita os Ensinamentos do Mestre Jesus, como o único caminho para a felicidade e a paz dos homens, amar ao próximo é um ideal a ser conquistado.

Todos os direitos reservados ao autor Luiz Felipe Nicolato ®

terça-feira, 10 de julho de 2012

Como Pérolas


Somos únicos, humanos, muitas  vezes insensíveis e cruéis e aos poucos tornamos-nos cegos em frente às  belezas e aos sentimentos.

Precisamos aprender a olhar para nosso lado, a olhar para dentro de nós e aprendermos  a ver como o mundo é belo e com  tantas criaturas vivas apenas querendo viver, gritando por socorro.

Aprendamos abrir as janelas de nossos corações permitindo  que olhemos dentro dele. Quem sabe, poderemos ver gotas de chuva ao encontro do brilho solar formando arco-íris , trazendo alegria e diversão.

Observemos nossos irmãos! Notemos que se assemelham como gotas frescas de orvalho que repousam em nossos caminhos como presentes dos céus. Como pérolas delicadas com o sorriso brilhante alegrando nossos corações.

Não nos percamos destes presentes do céu.

Somos  como pérolas na Terra como o calor e o brilho do sol em um dia de inverno  banhando nosso jardim interior afugentando o medo de nossa alma ... Aquecendo nossos corações.

Não nos percamos  de nos mesmo. Caminhemos em direção ao amor.

Como criaturas de DEUS, libertemos nossos sonhos flutuantes, despertando o doce anjo existente em cada um de nós.

Como fontes de água viva, liberemos as cores de nossos corações e pintemos as borboletas sobre as flores que desabrocham com o amor que flui de nossa parte Divina...

Em ondas de esperança divulguemos a aurora  libertadora em eterna alegria.

Não  nos percamos destes presentes do céu.

Somos como pérolas na Terra como o calor e o brilho do sol em uma densa noite no âmago da escuridão do que somos busquemos a chama que dispersa o medo com alegria trazendo uma fragrância do amor. preenchendo todo nosso  ser como flores que buscam no sol ao  sabor da vida.

Em um sopro de ar fresco em uma silenciosa floresta no ritmo de musica celestial de nossas almas, não nos percamos da vida que pulsa em forma de botões a florir em uma doce brisa primaveril.

Como bênçãos do nosso PAI Celestial não nos percamos  de nos mesmo como um riacho que corre livre, nos vemos como velhos sábios em uma torrente de perguntas rompendo o  medo com uma risada. Em um  silencio que um abraço aliado a um sorriso é  capaz de iluminar o semblante de um irmão  como luz celestial brilhando sobre os afortunados. Observemos o bailar da lua sobre o lago  em meio a multidão encontraremos um ombro amigo, um conforto de um toque como doce melodia soando em nossos corações. Aprendamos a abrir as portas de nossos corações afastando as nuvens do medo permita-se a sair e a voar. Encare o vento e liberte-se  decorando  as abóbodas do infinito céu do criador.

Com o passar do tempo, poderemos compreender que em nossas vidas, nascemos para sermos complementos e complementados e talvez desconfiaremos que preocupar-se com quem nos é caro, não é saber sobre tudo ou importar-se com o problema, mas, importar-se em  curar as  feridas; ser um balsamo para a dor. Os que nos são caros sentir-se-ão queridos, amados, protegidos como em  um abraço, um afeto e um beijo irá fazer toda a diferença.  Quando  aprendermos a dizer com o coração, eu te amo, quando você cair  estarei ao seu lado. Isto traz segurança, demonstra carinho.

Quando compreendermos isto, certamente saberemos que somos criaturas únicas e que somos como pedras preciosas desafiando os caminhos do mundo com olhar distintos e forma única de pensar, iremos navegar além do obvio.  Mesmo que não sejamos compreendidos por alguns e soframos oposição de outros, ainda assim sairemos vencedores. 

Algo  te preocupa?

 Estamos aqui como convidado do Pai  Celestial para que possamos reconciliarmos uns com os outros além de nós mesmo.

Descubra quem és e por si só percebera que és a luz que irradia o amor incondicional. Permita-se a fluir e encontrara o seu propósito e com o despertar de sua felicidade  seus talentos irão florir.

Nossos caminhos são revelados em acordo com nosso  plantio. Não somos humanos tendo uma experiência espiritual, somos espíritos tendo uma experiência humana.

Como criaturas de DEUS não ficaremos mais perdidos de nós mesmo e estaremos banhado em luz do sublime amor que o universo inspira.

Voemos sempre nesta direção. Mesmo porque, não adianta brigarmos, condenarmos, ofendermos, perseguirmos uns aos outros...

A lei de Deus é o amor e o amor vencerá sempre.

Todos os direitos reservados ao autor Luiz Felipe Nicolato ®

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Caridade



         Podemos definir  como “Boa disposição do ânimo para com todas as criaturas”.

Ao nos deparamos com a palavra caridade, intuitivamente nos vem o auxílio material ao próximo. Entretanto, falarmos de caridade, pensamos em dois tipos de caridade: A Caridade Material e a Caridade Moral. Praticar a caridade material é mais fácil, assim como praticá-la, mas qual é o mérito nelas? Até onde tenho responsabilidade em dar uma esmola, o pão, o peixe? Não seria melhor em dar a condição para que cada criatura pudesse conquistar seu próprio sustento? Talvez, porém a  caridade material é complemento à caridade moral, no entanto, é na caridade moral que iremos encontrar nosso maior mérito.

 Mas, o que é moral? É o que procede com justiça, conjunto de princípios e valores morais de conduta do homem. Resumindo, uma criatura que vive em constante reforma  intima...

Neste planeta em que vivemos, já tivemos alguns exemplos de caridade moral, entre eles podemos citar: Mohandas Gandhi, Chico Xavier, Francisco de Assis, Bezerra de Menezes, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce e tantos outros que conhecemos, estejam encarnados ou desencarnados. O que todos eles têem em comum? A CARIDADE.

 Notemos que o Evangelho de Jesus está repleto de ensinamentos sobre a caridade. Aos poucos vamos percebendo a necessidade da conquista desta virtude. Por outro lado, como seguidores dos ensinamentos de Jesus, o seu MAIOR exemplo,  aliado ao exemplo aqueles que admiramos na prática desta sublime virtude.

A máxima da Doutrina Espírita: "Fora da Caridade não há salvação", nos leva a pensar que somos criados para sermos felizes, queremos ser felizes e temos necessidade de sermos felizes, é preciso que entendamos e começamos a pratica da Caridade.

De que forma poderemos por em prática a caridade moral? No dia a dia a vida nos apresenta grandes oportunidades de praticarmos a caridade moral. Buscando compreender cada companheiro na familia, no trabalho na sociedade de uma forma geral. Da mesma forma, a vida oferecenos oportunidade da pratica da carida material, que é “dar agua a quem tem sede”, “alimentar a quem tem fome”. Quando acharmos que não somos suficientemente abastado financeiramente, lembremos da Lição do Mestre Jesus do “Óbulo da Viúva”; “E estando Jesus assentado defronte donde era o gazofilácio, observava ele de que modo deitava o povo ali o dinheiro; e muitos, que eram ricos, deitavam com mão larga. E tendo chegado uma pobre viúva, lançou duas pequenas moedas, que importavam um real. E convocando seus discípulos, lhes disse: Na verdade vos digo, que mais deitou esta pobre viúva do que todos os outros que deitaram no gazofilácio. Porque todos os outros deitaram do que tinham na sua abundância; porém esta deitou da sua mesma indulgência tudo o que tinha, e tudo o que lhe restava para seu sustento. (Marcos, XII: 41-44 – Lucas, XXI: 1-4)”.

No Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XIII, item 9 encontramos uma mensagem de Rosália: "A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande mérito há, crede-me, em um homem saber calar-se, deixando fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se supõem acima de vós, quando na vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo, constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade, mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao mau proceder de outrem é caridade moral."

Desta forma, lembremos-nos das palavras de Jesus “Amemo-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos que nos fosse feito”.

Simples, porém não é fácil, para praticar a Caridade Moral, precisaremos antes avaliar o que somos em um processo de reforma constante.

Somente quando nosso íntimo estiver em comum acordo com nossas atitudes e que seremos merecedores do reconhecimento da caridade moral.


Todos os direitos reservados ao autor Luiz Felipe Nicolato ®

terça-feira, 26 de junho de 2012

Quando Jesus nasceu?



Para alguns, Jesus nasceu em 25 de dezembro do ano I da era Cristã.

A pergunta é, para você, quando esta Luz se fez presente em vossa vida? Sei que cronologicamente e historicamente existem muitas lagunas a serem preenchidas...

No livro Crônicas de Além Túmulo, Psicografia de Francisco Cândido Xavier pelo Espírito de Humberto de Campos:” João – disse-lhe o Mestre – lembras-te do meu aparecimento na Terra?

- Recordo-me, Senhor. Foi no ano 749 da era romana, apesar da arbitrariedade de frei Dionísios, que colocou erradamente o vosso natalício em 754, calculando no século io em 754, calculando no ste o vosso natalromana, apesar da arbitrariedade de frei Dions z encantadora suavidade a noite de BeVI da era cristã.

- Não, meu João – retornou docemente o Senhor – não é a questão cronológica que me interessa em te arguindo sobre o passado. É que nessas suaves comemorações vem até mim o murmúrio doce das lembranças!...

- Ah! sim, Mestre Amado – retrucou pressuroso o Discípulo – compreendo-vos. Falais da significação moral do acontecimento. Oh!...se me lembro... a manjedoura, a estrela guiando os poderosos ao estábulo humilde, os cânticos harmoniosos dos pastores, a alegria ressoante dos inocentes, afigurando-se-nos que os animais vos compreendiam mais que os homens, aos quais ofertáveis a lição da humildade com o tesouro da fé e da esperança. Naquela noite divina, todas as potências angélicas do paraíso se inclinaram sobre a Terra cheia de gemidos e de amargura para exaltar a mansidão e a piedade do Cordeiro. Uma promessa de paz desabrochava para todas as coisas com o vosso aparecimento sobre o mundo. Estabelecera-se um noivado meigo entre a Terra e o Céu e recordo-me do júbilo com que Vossa Mãe vos recebeu nos seus braços feitos de amor e de misericórdia. Dir-se-ia, Mestre, que as estrelas de ouro do paraíso fabricaram naquela noite de aromas e de radiosidades indefiníveis um mel divino no coração piedoso de Maria!...”

Não importa se Jesus nasceu em 754 ou 749 da era Romana.

Mas, em verdade, que importa o tempo, se existe inúmeras almas onde o Jesus ainda não reina?

Muitos corações ainda são semelhantes às estalagens  de Belém, cujas portas estavam fechadas, sob alegação de estarem lotadas.

Hoje em dia, quando o Cristo bate às portas de nossos corações, encontra muitos deles lotados pelos interesses pessoais, pelo egoísmo, pelo orgulho, e pelo desejo de conquistas materiais, não sobrando espaço para ele.

Se perguntássemos a Paulo, apóstolo, onde e quando Jesus nasceu talvez ele nos dissesse que foi na estrada de Damasco, quando se viu envolvido na sua divina luz. Após muitas lutas íntimas, Paulo disse: “já não sou eu quem vive, é o Cristo que vive em mim”.

Se fizéssemos a mesma pergunta à Madalena, é possível que ela nos informasse que o Cristo nasceu em Betânia, certa vez em que sua voz cheia de pureza e doçura, despertou-lhe a sensação de uma nova vida, com a qual até então jamais sonhara.

Pedro talvez dissesse que Cristo nasceu no átrio do paço de Pilatos, no momento em que o galo cantou pela terceira vez, acordando a sua consciência para a verdadeira vida.

Dos lábios de João o Evangelista, pode ser que ouviríamos a afirmativa de que Jesus nasceu no dia em que lhe iluminou o entendimento fazendo-o saber que Deus é amor.

Para Zaqueu, o Publicano, talvez Jesus tenha nascido numa esplêndida manhã de sol, quando ele, ansioso por conhecê-lo, subiu numa árvore, à beira do caminho por onde o Cristo passava e o mestre lhe disse que gostaria de fazer-lhe uma visita.

Dimas, o chamado bom ladrão, nos diria que Jesus nasceu no topo do calvário, precisamente quando a cegueira e a maldade humanas supunham aniquilá-lo para sempre. Naquele momento, o Cristo lhe dirigiu um olhar repassado de piedade e ternura, e o fez esquecer todas as misérias deste mundo, nascendo para sempre em sua intimidade.

. Já para o senador romano Públio Lentulus Sura após o desencarne de sua amada esposa.

Se perguntarmos com sinceridade, se o Cristo nasceu em nós, talvez percebêssemos que não temos permitido esse nascimento.

Aquele que ainda não sentiu em seu íntimo a influência do Cristo, ignora, em verdade, que ele nasceu.

No dia em que fizermos  algumas perguntas a nós mesmos e as respondamos intimamente.

Cristo nasceu? Quando? Onde?

Que influência temos permitido  ELE exercer em nós desde nascimento

É Chegado o momento em praticarmos a reforma intima. Talvez, se pensarmos que ainda não estamos preparados ou que ainda amanhã eu começo, pode ser que um dia perceba e diz: “ Quanto tempo eu perdi!”


 

Todos os direitos reservados ao autor Luiz Felipe Nicolato ®

quinta-feira, 10 de maio de 2012

A Paciência



Dizem os dicionários que a paciência é: "O estado de perseverança tranquila".

Dizem que ter Paciência é a maior virtude que o homem pode ter.

Mas, por outro lado, se formos analisar as formas como alguns pensadores e escritores argumentam sobre a paciência, como poderemos compreendê-la?

Jean-Jacques Rousseau dizia que "A paciência é amarga, mas seu fruto é doce."

O que ele pretendia dizer com isto?

Como em cada verdade existe três lados, a minha verdade, a sua verdade e a verdade propriamente. Cada um entende suas verdades baseado no que acredita ser o melhor para ele, da mesma forma será com o que compreenderemos o significado da paciência.

William Shaspeare dizia que “Aprende que paciência requer muita pratica.”.

Somente com estes dois pensamentos, poderemos tirar um grande aprendizado.

Reza a lenda que em uma vila muito distante havia um sábio. Considerado o Senhor da paciência.

Certa vez, um homem rude e sem escrúpulos o desafiou para um duelo. O duelo consistia em ver quem iria sobrepujar o outro.

No dia e hora marcados, o velho sábio já estava em seu lugar enquanto o desafiador chegava aos berros, insultando-o proferindo os mais terríveis palavrões. Chegando mesmo a cuspir e jogar pedras na face do velho sábio. Após horas de insultos, o desafiador cansado se retira humilhado. Quando um dos discípulos do velho sábio pergunta: Mestre, como o senhor suportou tudo isto?

O velho sábio responde: quando alguém da um presente a você e você não aceita-o a quem pertence o presente? O discípulo responde: a quem nos ofereceu...

Da mesma forma responde o velho sábio, serve para os insultos, a inveja a humilhação... Se não aceitarmos elas irão continuar sendo as de quem nos oferece...

Portanto, diante de situações adversas e aflitivas é indispensável manter o equilíbrio emocional e agir ou reagir com serenidade.

Então, devemos à cada minuto mantermos vigilantes e esforçarmo-nos  para desenvolvermos o autodomínio ou autocontrole.

Como agir diante dos pequenos problemas que nos afetam no dia a dia?

Como conseguir o equilíbrio emocional junto a familiares, chefes ou subordinados que, por exemplo, recusam-se a assumir suas obrigações e, ao se omitirem ou transferirem tarefas, indevidamente o sobrecarregam?

O primeiro passo é a compreensão.

Compreender o que está acontecendo e perceber o que querem as pessoas e por que agem desta forma. Se estiverem desequilibradas e ou se são inexperientes ou se têm má intenção.

  O segundo passo é manter o sentido de realidade. Não exagerar o que está acontecendo, apavorando-se e saber julgar com serenidade para saber o que fazer.

O terceiro passo é agir.

Movimentar providências e recursos para resolver o problema.

Nessa fase, é primordial o entendimento através do diálogo. Neste exato momento teremos o exercício da paciência e fundamental para o seu bem-estar espiritual e necessita de outros estados mentais como: a benevolência, indulgência, obediência,  resignação e o perdão como forças ativas.

Conversar claramente sobre a questão surgida para estabelecer como você deve agir junto para a necessária solução.

As conclusões tiradas do diálogo devem ser bem definidas, memorizadas ou até escritas para depois serem avaliadas, a fim de se saber se todos estão cumprindo sua parte no estabelecido.

Assim, você não terá no lar, no serviço ou no grupo uma falsa harmonia, construída sobre o injusto sacrifício.

Precisamos compreender que de todos os dias não devemos deixar que o ontem e o amanhã nos levem as inquietações... Não temos controles destes dias... Somente o hoje é que poderemos fazer algo a respeito. De forma segura, deixemos as inquietações tomarem conta de nós por não sabermos quem somos. Este sentimento nasce da nossa ignorância porem, encontra um solo fértil na falta de fé.

Quando o homem tiver consciência do que é, terá a certeza de que DEUS, como Ser Supremo Bom e Justo, e que estamos encarnados como um mecanismo de evolução de si mesmo.

Quando começarmos a reconhecer que as dificuldades nada mais é que provações necessárias iremos ter construído uma Fé robusta que fará que toda e qualquer inquietação esteja afastada de nós. É através da Fé que iremos obter a garantia do dia de amanhã será melhor do que hoje, não pelos olhos do materialismo, mas do provimento do necessário pela Providência Divina. É a FÉ que nos leva ao estado da CERTEZA que combate a incredulidade, o desespero a desesperança e a inquietação.

Quando o Mestre Jesus disse “A cada dia basta o seu mal” nos recomenda que apenas concentremos nos problemas reais de cada instante, tendo a certeza de que o futuro será sempre traçado por Deus.

O próprio Cristo poro diversas vezes nos faz o convite à FÉ e à PACIÊNCIA.

Devemos suportar com paciência e encontraremos a resignação.

Palavras difíceis que encontramos na Doutrina Espírita um significado mais amplo: São grande finalidade de muitas provas ao exercício da paciência.

Se o Mestre Jesus e Paulo nos trouxeram alerta e o chamado, a
Doutrina Espírita nos traz a explicação, resta-nos saber COMO esse desenvolvimento se processa e COMO  deveremos agir e pensar sobre os problemas da vida para que nossa Paciência seja desenvolvida.  Precisamos compreender que
Não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais tendo uma experiência humana.

Percebemos que é uma proposta audaciosa, uma profunda mudança de paradigma, que faz com que passamos a  vivermos no mundo,  mas que não sejamos do mundo. Aos poucos, esta visão será ampliada e tudo passa a ser visto com os Olhos do Espírito e tudo que figurava como infinitas e impossíveis, as soluções tornam-se naturais, mesmo que cheguem a machucar o coração não vão estar fora da Bondade e Misericórdia de DEUS.

Assim, passamos a compreender que os problemas que pareciam imensos tornam-se pequenos dentro de uma finalidade de progresso, evolução e aprendizado.

Em nossas vidas, notaremos que temos grandiosas oportunidades da pratica da Paciência, perdas de entes queridos é uma delas, e se bem compreendida e exercitada iremos vir a ter encontros melhores e mais profundos no futuro com essas pessoas. Notaremos que o desespero da vida física, embora sejam dolorosos para nós que estamos no plano físico, se apagam na eternidade de nossa existência.

Se fizermos uma viagem, perceberemos o quão somos pequenos e DEUS em sua imensa Bondade, Misericórdia e Amor nos da toda sua atenção em demonstração do quanto somos importantes.

Se somos tão pequenos, o que serão nossos problemas?

O que restou deles?

Apenas a lembrança, o aprendizado, a paz e a força que adquirimos em passá-los.

No final, perceberemos que exercitarmos a paciência não é um mérito e uma questão de obrigação.

Podemos concluir que:  o exercício da paciência é fundamental para o seu bem-estar espiritual e necessita de outros estados mentais como: a obediência e a resignação, devidamente entendidos como forças ativas.

No entanto, a vivência da paciência solicita de você o treino para o autodomínio.

Esforce-se para conseguir autodomínio equilibrado. Co trole as emoções negativas, m você deve exteriorizar e expandir as emoções positivas.

Construa, com a educação espiritual, um filtro de emoções que permita a passagem de emoções positivas e retenha as negativas.

 "Bem-aventurados os pacíficos porque serão chamado de filhos de Deus." Jesus (Mateus, 5:5.)




Todos os direitos reservados ao autor Luiz Felipe Nicolato ®